Dando continuidade a assembléia em aberto, que trata do ACT 2017, realizada hoje, o presidente do Sindicato dos Portuários do RJ, Sérgio Giannetto, fez um levantamento dos últimos acontecimentos lembrando a categoria que a CDRJ perdeu os prazos estipulados no ACT vigente para entrega de proposta; rechaçou as últimas ações ilegítimas da empresa e também a minuta apresentada, extemporaneamente, onde há menção de reajuste zero e redução de cláusulas já consagradas e conquistadas.
Giannetto comunicou que as providências já estão sendo tomadas a nível nacional conforme deliberação dos sindicatos de norte a sul do Brasil na sede da Federação Nacional dos Portuários.
Esclareceu ainda que durante a última reunião realizada em Brasília, no dia 25 de julho, com o secretario executivo do Ministério de Transportes, Portos e Aviação Civil, seu respectivo chefe de gabinete e também presidente do CONSAD, o secretario nacional de portos e demais representações do governo federal em conjunto com a federação e sindicatos portuários, expôs a situação crítica do Rio de Janeiro e suas principais dificuldades ocasionadas pela atual gestão da CDRJ e participou a categoria de reunião marcada exclusivamente para tratar da questão de Acordos Coletivos de Trabalho, solicitada pelos representantes do governo federal e o SEST( antigo DEST) juntamente com a Federação Nacional dos Portuários.
Foi proposto e aprovado unanimemente continuidade de assembléia geral no dia 15 de agosto para divulgação de novas informações sobre as negociações do ACT onde certamente entraremos em greve caso o governo e a direção da CDRJ mantenha a posição de intransigência na retirada de direitos e redução de salário.